Toda a nossa história guardada nas pontas dos dedos, que percorreram o teu corpo e assistiram todo o nosso desejo surgindo, e meses depois sumindo, com a mesma velocidade, porque amor que corre também tropeça. E quando conto a nossa história dizendo o quanto te amei, me corrigem dizendo que amar não se conjuga no passado. Dizem sem saber nada sobre nós dois! Sobre o nosso amor, que passou voando, mas que existiu tanto, tanto, que ainda mora nas pontas dos meus dedos, carentes de ti.
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