O sonho morre sim, dentro da gente, entre buquês e presentes, morre para nascer diferente, com outro tom de cor, um azul quase verde. Sonhos morrem o tempo todo para nascerem de novo, entre viagens e estações de metrô. Em um dia de sorte, o sonho morre, um dia de azar e o sonho morre. Ele morre ou realiza e chove, para não se transformar numa nuvem cinza e carregada, pronta para chover, mas que não chove nunca - apenas pesa o nosso céu.
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