Vou falando baixinho para me certificar de que todos os meus neurônios me escutem, para que nenhuma outra poluição sonora atrapalhe o andamento da minha memória te esquecendo, para que o mundo não roube o meu direito de te expelir do meu corpo, das minhas células, de um Eu que já foi tocado e penetrado por você: "Você é a última vez que faço isso, você é a última vez que faço isso, você é a última vez que faço isso".
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