O que eu escrevo não importa mais. Não importa o quanto eu fale da minha paixão, se não é mútua. Não importa o quanto eu descreva a beleza dos teus olhos, se eles nunca enxergaram os meus. Não importa o quanto eu admire o seu sorriso, se nunca fui a razão de um. Não importa o quanto eu fantasie o toque das tuas mãos, sendo que as mesmas jamais tocarão as minhas. Não importa o quanto eu tente te esquecer, se você sempre aparece em cada sonho, em cada pensamento antes de dormir, em cada nota de música e em cada cantinho dentro de mim.
- Os Vestígios de Gabriela
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